Que o depoente conhece a família do Cícero a cerca de quinze anos e no dia da morte do Cícero, a Débora, esposa do Wagner ligou para o depoente pedindo um apoio para estar lá na casa, pois a família estava desorientada com o assassinato do Cícero. Que o depoente chegou na casa do Wagner por volta das 10:20, ficando aquele dia por lá até as nove horas da noite, apoiando na questão do sepultamento e liberação do corpo do Cícero, Por volta das 15:30 o Sérgio apareceu na casa do Wagner que fica ao lado da casa do Cícero e o depoente estava dentro da casa, enquanto a Débora estava do lado de fora do bar. Que o depoente escutou a voz do Sérgio falando alto, agitado, perguntado sobre a morte do Cícero e indagando para a Débora que história era aquela que ele ficou sabendo que o Cícero havia morrido e que o pessoal estava acusando-o. Que neste instante o depoente saiu ao encontro dos dois, e o Sérgio diminui o tom de voz. Que o Wagner não chegou expressamente a ameaçar a Débora. Que o Sérgio negou ter matado o Cícero e disse que não teria medo de comparecer na delegacia. Logo depois disso foi embora não pegando nada no quarto dele que fica na parte externa da casa do Cícero.