sexta-feira, 16 de março de 2012

FILHO MATA PAI?

Depoimento tomando pelo escriba Valdemir Mota de Menezes:


Que o depoente conhece a família do Cícero a cerca de quinze anos e no dia da morte do Cícero, a Débora, esposa do Wagner ligou para o depoente pedindo um apoio para estar lá na casa, pois a família estava desorientada com o assassinato do Cícero. Que o depoente chegou na casa do Wagner por volta das 10:20, ficando aquele dia por lá até as nove horas da noite, apoiando na questão do sepultamento e liberação do corpo do Cícero, Por volta das 15:30 o Sérgio apareceu na casa do Wagner que fica ao lado da casa do Cícero e o depoente estava dentro da casa, enquanto a Débora estava do lado de fora do bar. Que o depoente escutou a voz do Sérgio falando alto, agitado, perguntado sobre a morte do Cícero e indagando para a Débora que história era aquela que ele ficou sabendo que o Cícero havia morrido e que o pessoal estava acusando-o. Que neste instante o depoente saiu ao encontro dos dois, e o Sérgio diminui o tom de voz. Que o Wagner não chegou expressamente a ameaçar a Débora. Que o Sérgio negou ter matado o Cícero e disse que não teria medo de comparecer na delegacia. Logo depois disso foi embora não pegando nada no quarto dele que fica na parte externa da casa do Cícero.

quarta-feira, 14 de março de 2012

TRUFFE BOTTIGLA SULLA TESTA

Testimonianza presa dalla scriba Valdemir Mota de Menezes

Che il deponente è stata innescata da Copom. per affrontare il verificarsi di PS Flags Park, in cui una persona sarebbe stato ammesso vittima di truffe bottiglia sulla sua testa e le braccia, e che l'ospedale è stato salvato da una vittima popolare ha sostenuto che la persona che lo aveva aggredito il soprannome di "Piccolo "e che questo uomo terrorizzato il quartiere. Che la vittima era in grado di dare maggiori informazioni su l'autore o le ragioni per l'aggressione.

TENTATIVA DE HOMICÍDIO COM FACÃO

Depoimento tomado pelo Escriba valdemir Mota de Menezes. A esposa do criminoso presta esclarecimento e fala que seu companheiro cdeu golpes de facão na vítima.

que tem a dizer que conhece o Jonatas Sanches Gomes faz 4 anos, quando ele estava preso na Cadeia do Guaruja, que uma amiga da declarante o apresentou. Que durante esta união tiveram um filho chamado Abraão. Que ele era foragido da Justiça, e ele se apresentava pelo nome de Isaque. Que em maio a Policia Civil esteve na casa da declarante atras do seu companheiro, quando achou a Certidão de Nascimento do seu filho Abraão e descobriram a verdadeira identidade do Jonatas. Que neste ato foi apresentado para a declarante a FICHA DE IDENTIFICAÇÃO CIVIL do Jonatas e não teve dúvidas em reconhecer que é o pai do seu filho Abraão. Que após o crime que o Jonatas cometeu no dia 01 de maio de 2011, o mesmo evadiu-se e não mais reside com a declarante. Que sabe que a familia do Jonatas é de São José dos Campos, mas a declarante não conhece a familia dele nem S José dos Campos. Que depois do crime não mais viu nem conversou com o Jonatas. Mas ouviu comentarios que a discussão começou por que o Arnaldo tinha cobrado um dinheiro do Jonatas e a discussão foi ficando mais intensa, até que o Arnaldo pegou uma faca e agrediu o Jonatas, este para se defender, pegou um facão que estava na bicicleta do próprio Arnaldo e desferiu alguns golpes no Arnaldo e em seguida fugiu. Que o Arnaldo foi socorrido e voltou a morar no bairro, até que recentemente foi preso, parece que por tráfico de entorpecente.

segunda-feira, 12 de março de 2012

BALA PERDIDA

Relatório de Investigação, com a participação do Escriba Valdemir Mota de Menezes. Esta jovem tomou um tiro no maxilar, mas sobreviveu.

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Informo a Vossa Senhora que esta equipe composta pelo policial MMMM e CCCCC, tomando conhecimento do teor do BO em tela passou a diligenciar visando esclarecer as circunstancias em que ocorreram o crime. A Mari ainda é uma jovem de 14 anos e pelas informações obtidas tem uma vida pacata e não anda em círculos de usuários de entorpecentes.

O horário em que ocorreram os fatos e o local é de grande movimentação e facilitaria em tese a identificação do atirador, caso o disparo fosse realizado de perto ou curta distância. Contudo, as pessoas na vizinhaça não viram de onde procedeu o tiro. Como é de praxe as pessoas que vivem na periferia evitam passar informações a polícia com medo de represálias por partes dos criminosos, por outro lado, este disparo pode ter ocorrido de longe o que justificaria as pessoas não terem visto o clarão e o estampido do local exato onde o disparo foi efetuado. A vítima também alega não ter inimigos. Até o presente momento não logramos exito em esclarecer o crime, mas as investigações prosseguem visando elucidar o caso.


Era o que tinhamos a informar.


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quinta-feira, 8 de março de 2012

ACCIDENTAL FALL


Testimony taken by Valdemir Mota de Menezes, the Scribe

Who was married to Antonio Dominic for 38 years and on August 1, 2011, when Dominic tried to climb the ladder to the upper floor, if unbalanced, falling down the stairs and hitting his head. In the house was the son of the witness, Rafael. Rafael and the deponent and all the family get along as "Dominic". He had three strokes and walked with a cane that day he lost his balance while trying to climb the ladder. He was rescued by an ambulance to the emergency room of the Park of the Flags, then was transferred to City Hospital but succumbed and died. The fact was treated for an accidental fall, without the slightest chance that criminal act.

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FINAL REPORT

The present police investigation was initiated by executive order to ascertain the circumstances of the death of Dominic De Souza, as shown in the records that on August 31, 2012 at 16hs30min the Street: Torquato Vitor dos Santos, 310 - Flags park, this metropolis , Mr. Domingo would have fallen from the staircase of his house, and helped the City Hospital, where he died.
Who came to declare the death of the victim was his son Rafael (pgs 3-4). Rafael does not have criminal records (pgs 8-11). The medical report indicates the cause of death as traumatic brain injury and cardiopulmonary arrest (pgs 16-17). The necropsy 465/11 also points to death by trauma (pgs 19-20).
Necy Maria, wife of Dominic testified and said the death was accidental Domingos, without the slightest chance of criminal act (25 pgs). The testimony of Rafael followed the same version (28 pgs).